Entrei no corpo docente do Mestrado Profissional de Ensino Tecnológico desde a primeira turma em 2014, fiz parte do projeto original de 2013 por convite do professor Amarildo, tinha voltado do doutorado em 2012.

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Foi uma oportunidade muito significativa para que eu pudesse colocar em prática o que tinha aprendido no doutorado na área da Educação Especial em um curso de pós-graduação na Universidade Federal de São Carlos. Desta forma me sinto agradecida ao professor Amarildo Menezes Gonzaga (que coordenou o projeto) por essa oportunidade e desafio de ensinar aos discentes do programa a importância e relevância da formação de professores para alunos com necessidades educacionais especiais, principalmente para o público alvo da Educação Especial, que são as pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento/autismo/TEA e altas habilidades/superdotação.

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Na primeira turma em 2014 tive duas orientandas, a Jacira Dall’Alba e a Miriam Bastos Reis Maia Lima, em 2015 tive três orientandas que são a Maria Erinete Reis Vilas Boas, Liana Fabíola de Jesus e Lilian Freire Noronha. No ano de 2016 minha orientada foi a Júlia Graziela Bernardino de Araújo Queiroz, e em 2018 minha orientada é a Kátia Cilene de Oliveira Silva. Todas desenvolveram um excelente trabalho, o que me deixa muito feliz com a contribuição de cada uma tanto na formação de professores e na sua própria autoformação, quanto na contribuição na sociedade.

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Também tive boas vivências na ministração da disciplina “Trabalho pedagógico e político de Inclusão no Ensino Tecnológico“, tanto com os alunos regulares quanto com os alunos especiais. Outra grande oportunidades foi a participação do PPGET (antigo MPET) juntamente com meus alunos (Jacira, Júlia e Kátia) no Congresso Brasileiro de Educação Especial, da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, em 2016 e 2018. Todos as cinco alunas que tiveram seu tema na Educação Especial tiveram artigos apresentados neste importante evento na área específica.

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Lembro com saudades daquele pequeno grupo de quatro professores da Linha 1(Amarildo, Ana Cláudia, Davi e eu) e seis professores da Linha 2 (Andrea, João Neto, Anglada, Edson, Lucilene e Jean), das alegres e produtivas reuniões, onde um grupo heterogêneo buscava traçar caminhos para produtivos de ensino e aprendizagens de seus orientandos. Esse trabalho deu frutos e hoje temos um corpo docente bem maior e o programa já possui o doutorado.